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terça-feira, setembro 27, 2011

Venham participar da primeira Rodada de Negócios Governamentais com IFMA




Será realizado dia 6 de Outubro de 2011 às 19h, dentro da semana de Tecnologia do IFMA - SEMATEC, uma rodada de negócios com Microempresários onde a instituição em parceria com a Amicro Imperatriz estará reunindo com empresários para falar sobre compras governamentais e formas do microempresários participarem dos processos de vendas para o Instituto Federal do Maranhão, segundo o diretor da instituição o senhor Francisco Alberto Gonçalves Filho, "poucas microempresas locais vendem para nossa instituição hoje simplesmente porque não nos visita", a lei Geral das Microempresas abre oportunidades grandiosas para as compras governamentais é uma grande oportunidade para podermos fazer bons negócios.


Os interessados entrem em contato com a Amicro Imperatriz por meio de nossos contatos abaixo:



Atenciosamente,
Antonio Madiflavio de Oliveira Ferreira
Presidente
AMICRO - IMPERATRIZ - MA
Rua Pará N.586 Nova Imperatriz - Imperatriz – Ma 
Fone: (99)30722720 (99) 91255848




sábado, setembro 24, 2011

Você aceita críticas?


Pesquisa mostra que 66% das pessoas reagem muito mal ao receber uma avaliação desfavorável. Saiba se você é uma delas e como administrar isso

João Loes


APRENDIZADO



 Júlio Thompson aprendeu a criticar e a ser criticado. "Antes ficava na defensiva"


Ninguém gosta de ser criticado. No ambiente de trabalho ou em casa, as reações a uma crítica invariavelmente envolvem sentimentos pouco nobres. A verdade é que poucos conseguem ver o lado bom dessa valiosa ferramenta social sem antes ter de sublimar, a duras penas, a raiva e o rancor. A aversão a uma avaliação desfavorável é tamanha que, nas empresas, por exemplo, ela ganhou curiosos eufemismos como “feedback negativo”. “Um dos grandes problemas da crítica é que, frequentemente, quem está na posição de fazê-la não sabe fazer direito”, explica a psiquiatra canadense Ilona Jerabek, especializada em comportamento humano e relações de trabalho. No ambiente corporativo, chefes costumam abusar do poder a eles atribuído, além de misturar diferenças pessoais com profissionais. Em casa, frustrações acumuladas se manifestam por meio de críticas excessivamente duras e muitas vezes desnecessárias. “Mas como não podemos mudar os outros, temos que mudar a nós mesmos para aprender a tirar o que há de bom nisso”, afirma Ilona.


E há muito o que mudar. Um estudo conduzido pela equipe do instituto canadense PsychTests com três mil pessoas no primeiro trimestre de 2011 mostrou o quão despreparados estamos para lidar com as críticas que recebemos no dia a dia. Um dos dados mais reveladores é o de que incríveis 66% dos participantes admitiram que remoem o “feedback negativo” sem necessariamente mudar de comportamento ou conversar com quem deu o puxão de orelha. Mais: 14% acham que quem critica o faz por inveja ou raiva; 29% acham que os comentários são feitos com o intuito de lesar e não ajudar. Trinta e quatro por cento perdem a motivação para trabalhar quando são avaliados desfavoravelmente e 41% já entraram em grandes discussões após ser censurado pelo menos uma vez. A crítica acaba, assim, caindo em uma espécie de limbo, onde não é aproveitada por ninguém. “Pelo contrário, ela só acirra animosidades e compromete o rendimento das relações, sejam elas profissionais, sejam pessoais”, diz Ilona. Mas sair desse ciclo vicioso não é impossível.O carioca Júlio Thompson, 37 anos, conseguiu. Responsável pelo treinamento de novos funcionários de uma rede de franquias, ele tinha dificuldade para aceitar as críticas de seus superiores quando começou a trabalhar na empresa, em 2006. “Eu era muito ansioso e temia as avaliações negativas”, diz. “Quando elas vinham, ficava na defensiva e reagia mal, achando que eram pessoais”, admite. Com o tempo, porém, foi ganhando segurança e maturidade e passou a encarar os comentários como oportunidades de melhorar. Depois de promovido, Thompson também reaprendeu a fazer críticas construtivas e aproveitáveis para seus subalternos. “Ninguém quer ter um funcionário em cargo de chefia que tem fama de destruir seu colaborador”, diz Julyana Felícia, psicóloga pós-graduada em administração de empresas e gerente de recursos humanos. “Um supervisor desses é um desastre para todos, principalmente para a companhia.”E quando a crítica vem de quem está hierarquicamente abaixo? A mesma pesquisa mostrou que um em cada cinco chefes não aceita “feedbacks negativos” de seus subalternos. Até os gerentes já mostram dificuldade nessa área. “Funcionários insatisfeitos tendem a comiserar entre si e o pequeno incômodo logo cresce, como uma bola de neve”, alerta Ilona. Fazendo eco ao mantra de muitos consultores de empresa, a canadense repete que muitos talentos se demitem do chefe, e não da empresa. “Até a mais dura das críticas pode e deve ser aproveitada”, explica o neurocientista especializado em comportamento Marcello Árias Dias Danucalov. “Na pior das hipóteses, ela expõe ao avaliado as intenções de quem fez o comentário”, diz. E você, acha que sabe lidar bem com as críticas? Faça o teste abaixo criado especialmente para a ISTOÉ pela PsychTests e descubra em qual perfil você se enquadra.  



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Jenielson Sousa Lopes

sexta-feira, setembro 23, 2011

Queda dos juros aumenta otimismo da pequena empresa

serasa



Pesquisa da Serasa Experian aponta perspectivas para o quarto trimestre de 2011.


A queda dos juros sinalizada pelo Banco Central está deixando as pequenas empresas mais otimistas em relação ao futuro dos negócios. De acordo com a Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o 4º trimestre de 2011, divulgada nesta segunda-feira (19), esses negócios são os que apresentam melhores expectativas em relação ao aumento do faturamento no quarto trimestre deste ano quando comparado ao trimestre anterior.

A pesquisa apurou que 83% dos donos de pequenos negócios entrevistados acreditam em aumento no que faturam. Nas médias, essa parcela é de 79% e nas grandes, de 65%. Segundo o assessor econômico da Serasa Experian, Carlos Almeida, no último trimestre de 2011, considerando o ano como um todo, 65% dos proprietários de pequenas empresas acreditam que seu faturamento será superior ao de 2010.

O estudo foi realizado entre 29 de agosto e 2 de setembro, já dentro do novo ciclo de baixa dos juros básicos (Selic), estabelecido pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Foram ouvidos no país 1.020 empresários de todos os setores econômicos.

Por região, a Nordeste conta com o maior volume de empreendedores apostando num faturamento superior nos últimos três meses do ano: 91%. A região Norte (86%) e a Centro-Oeste (85%) encontram-se praticamente empatadas nessa mesma opinião, seguidas pela Sudeste (82%) e Sul (73%).

Investimentos e crédito

Para o quarto trimestre, os investimentos para compra de equipamentos, obras de ampliação, aquisições e modernização, entre outros, praticamente repetirão as expectativas dos três meses anteriores. Assim, 29% dos entrevistados dos negócios de pequeno porte pretendem ampliar os investimentos e 57% vão mantê-los conforme planejado.

Em relação ao crédito (prazos, encargos e limites), a expectativa de 26% dos entrevistados é de que as condições serão melhores no último trimestre deste ano. “As pequenas empresas olham o mercado em relação à taxa de juros. Como o Banco Central sinalizou que não aumentará os juros, elas estão mais otimistas”, observa o assessor econômico da Serasa Experian, Carlos Almeida. Nas médias empresas são 24% e nas grandes 16% de seus entrevistados com essa opinião.

Impactos da crise

O estudo da Serasa também quis saber dos empresários o que pensam sobre 2012. “Perguntamos qual é a expectativa deles  diante dos acontecimentos globais”, conta Almeida. A surpresa veio dos pequenos negócios. Para 63% dos entrevistados, as mudanças em seu planejamento, em decorrência dos fatos globais, serão para melhor no ano que vem. Apenas 37% acreditam em piora. Nas grandes empresas, o otimismo é menor (44% acreditam em melhora e 56% dizem que vai piorar).

“O novo ciclo de redução dos juros sinaliza aos empresários que o governo se empenhará em preservar o crescimento econômico, baseado no vigor do mercado interno, também entendido como blindagem aos impactos da crise global. Por esta razão, os setores mais ligados ao consumo e aos serviços, como as pequenas empresas, contam com expectativa mais positiva”, afirma o economista.

Fonte:  Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial

18º Congresso Brasileiro de Micro e Pequenas Empresas e o 12º Congresso Estadual de Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco




Está confirmado! Será nos dias 3 e 4 de novembro, O 18º Congresso Brasileiro de Micro e Pequenas Empresas e o 12º Congresso Estadual de Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco. O evento é uma realização da COMICRO em parceria com a FEMICRO/PE e será realizado no Mar Hotel, em Boa Viagem, no Recife.

Sob o tema “A Nova Dimensão das Micro e Pequenas Empresas no Brasil”, o encontro vai discutir questões como as ações do Congresso Nacional para as Microempresas, o desenvolvimento de Pernambuco e as oportunidades para as ME, EPP e EI, a competitividade e o desafio da inovação para as microempresas, entre outros. Para saber mais informações é só acessar o site www.comicro.org.br.

Senado pode aprovar PLC 77/11 na próxima terça-feira (27)


Na manhã da última quinta-feira (22), o presidente da COMICRO, José Tarcísio da Silva participou juntamente com lideranças e integrantes da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa de uma reunião com o presidente do Senado, José Sarney. O intuito foi discutir a aprovação do Projeto de Lei Complementar 77/11, que propõe mudanças no Simples Nacional. 

"Estamos trabalhando para que a aprovação deste PL entre na pauta do senado para votação ana próxima terça-feira (27), pois assim, ainda teremos chance de sancionar até o dia 5 de outubro, Dia Nacional da Microempresa", explicou Tarcísio. 

Durante o encontro, o presidente do Senado explicou que a pauta do Plenário está trancada, mas logo que estiver liberada o projeto será uma das prioridades. “Podem ficar tranquilos porque, da minha parte, estamos juntos”, disse. Sarney vai estudar a possibilidade de incluir o projeto em sessão extraordinária do Senado. Ainda de acordo com o senador José Pimentel, o pedido é possível porque se trata de projeto de lei complementar à Constituição Federal.

sábado, setembro 17, 2011

FFOMEP - Feira de Fornecedores para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de imperatriz



Objetivo

Evento que disponibiliza no mesmo ambiente fornecedores de maquinas, equipamentos e matéria prima para a criação e modernização das microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

Justificativa

No mercado de eventos não existe uma feira que trabalhe especificamente com fornecedores para as microempresas que é a grande força propulsora dos negócios no Brasil, por isso essa feira torna-se uma referencia para quem quer modernizar ou montar seu negocio, podendo ser ainda uma oportunidade para as indústrias de encontrar representantes de seus produtos nesse ambiente.

Público-Alvo

Expositores
Indústrias de maquinas e equipamento de todo o Brasil que atendam as microempresas no seu desenvolvimento tecnológico e na seu próprio nascimento como empresa.
Visitantes
Microempresários, empreendedores individuais, Empresas de pequeno porte, futuros empreendedores e Estudantes secundaristas e universitários.

Metodologia

A feira será itinerante e vai contar com a participação de fornecedores das grandes capitais que tem dificuldade de chegar ate o seu público-alvo, além da exposição dos produtos a feira levará informações por meio de palestras e curso de utilização de algumas maquinas expostas além do aprendizado sobre gestão empresarial.
·        Apresentação Microempresas  de sucesso na região
·        Cursos
·        Palestras de sensibilização
·       Apresentação de novas tecnologias em Maquinas e Equipamentos

Parceiro e Apoio

·         Associações de Microempresas da cidade
·         Governo do Estado
·         Prefeitura do Município
·         SEBRAE
·         Sindicatos 

Realização 
Mad Soluções Ltda


Atenciosamente,

Antonio Madiflavio de Oliveira Ferreira
Presidente
AMICRO - IMPERATRIZ - MA
Rua Pará N.586 Nova Imperatriz - Imperatriz – Ma Fone: (99) 30722720 (99) 91255848 (99) 30756621
www.amicroimperatriz.blogspot.com 
Msn: amicro.imperatriz@hotmail.com
Email: amicro.imperatriz@gmail.com
Skype: amicro.imperatriz

sexta-feira, setembro 16, 2011

O Fundo da Piscina



Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar
somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguém intrigado com
aquele
comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.

O nadador sorriu respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação.

Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina
para nadar um pouco.

Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do
teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na
parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica
cruz.

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não
era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz
para nos salvar pelo seu precioso sangue.

Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram à mente e me
fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente
desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da
cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei
os meus pecados e me entreguei
a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para
me salvar.
Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre
que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de
cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou tardar as coisas, pois,
tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o
nosso...

Nada é por acaso e nada vida tudo tem um por que... temos de estar preparados para ouvir os sussurros do universo aos nossos ouvidos... será que você está escutando o que o universo tem a ti falar?

ATITUDES DAS PESSOAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NAS SUAS AÇÕES





Vencedor   x   Perdedor

O vencedor sempre é parte da resposta;

O perdedor sempre é parte do problema;

O vencedor sempre tem uma solução;

O perdedor sempre tem uma desculpa;

O vencedor diz “deixe-me fazer isso para você”;

O perdedor diz “esta não é minha função”;

O vencedor enxerga uma resposta para todo problema;

O perdedor enxerga um problema para toda resposta;

O vencedor enxerga um indício próximo de cada armadilha;

O perdedor enxerga duas ou três armadilhas próximas de cada indício;

O vencedor diz “pode ser difícil, mas é possível”;

O perdedor diz “pode ser possível, mas é muito difícil”;


                    Seja um vencedor!    

ATITUDES DAS PESSOAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NAS SUAS AÇÕES


AÇÃO E OMISSÃO

É sempre mais fácil não fazer.
É sempre mais fácil dizer que não tem tempo.
É muito mais fácil negar-se a participar.
É sempre mais fácil achar-se impotente.
É muito mais fácil não se comprometer com o “social”.
É sempre mais fácil deixar-se corromper, do que denunciar.
É sempre mais fácil subornar, do que enfrentar.
É muito mais fácil achar que “o mundo é assim mesmo”.
É muito mais fácil dizer: “eu sou assim mesmo e não vou mudar”.
É muito mais fácil achar perigoso, do que correr riscos.

          É SEMPRE MAIS FÁCIL NÃO FAZER. 
(Luiz. A Marins Filho)
 

quinta-feira, setembro 15, 2011

Patrão rejeita obrigação de negociar divisão de lucro com empregado


Projeto de lei do deputado Luiz Alberto (PT-BA) torna obrigatório negociar rateio dos lucros das empresas com trabalhadores, direito assegurado na Constituição. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, representantes patronais rejeitam diálogo compulsório e defendem retrocessos na precária legislação atual que protege trabalhadores. Projeto atende antiga demanda do movimento sindical brasileiro.

 A Constituição de 1988 diz, em seu artigo 7º, que é direito dos trabalhadores participar dos lucros das empresas que lhes pagam o salário. Se depender do patronato brasileiro, entretanto, a redução da desigualdade social do país continuará a ser responsabilidade exclusiva do Estado.
Em audiência pública realizada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados nessa terça-feira (13/9), para discutir projeto que obriga as empresas a repartir os ganhos, representantes dos bancos, do comércio, da indústria e até das microempresas se declararam contra a proposta. E mais: propuseram desregulamentar a precária legislação já existente sobre o tema. 
O projeto de lei 6.911, de 2006, do deputado Luiz Alberto (PT-BA), atende a uma demanda do movimento sindical brasileiro que, em mais de 20 anos desde a promulgação da Carta de 1988, ainda não conseguiu regulamentar adequadamente o direito assegurado pela Constituição.
Pelo texto, a empresa que se recusar a negociar com o sindicato a forma de partilha dos lucros ficará automaticamente obrigada a distribuir 15% dos ganhos aos empregados. Se topar negociar, terá de fornecer informações contábeis ao sindicato, aceitar que a entidade conduza a eleição da comissão de trabalhadores e pagar o mesmo valor de benefícios a todo o quadro de funcionários, independente do valor dos salários.
O empresariado rejeita todas as idéias. Para o conselheiro temático de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Adauto de Oliveira Duarte, o projeto desestimula a negociação coletiva, aumenta o custo do trabalhador e causa insegurança jurídica. “Neste momento em que o Brasil discute a competitividade no mercado global, deveríamos é alterar a legislação que já temos”, afirmou.
Ofensiva conservadora
Em documento entregue à Comissão, o conselheiro propôs, em nome da CNI, o fim das autuações realizadas pela Receita Federal sobre os programas de participação nos lucros e resultados (PLRs) o e parcelamento dos benefícios, que seriam vinculados a metas de produtividade.
A ofensiva conservadora foi elogiada pelo diretor de Relações de Trabalho da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Magnus Ribas. “Este projeto vai na contramão do que o mercado está discutindo. No Brasil, precisamos de mais instrumentos nos quais impere a vontade das partes, e não o engessamento da legislação”.
Roberto Luis Lopes Nogueira, advogado da Divisão Sindical da Confederação Nacional do Comércio (CNC), também insistiu no caráter compulsório como principal problema da lei proposta. “A negociação coletiva é a seara mais adequada para que todas as questões trabalhistas sejam discutidas. Favorece não só os empresários, mas também fortalece os sindicatos e incide em mais ganhos para os trabalhadores”, disse.

Mesmo o presidente da Confederação Nacional de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (COMICRO), José Tarcísio da Silva, se posicionou contra o projeto. “Não consigo visualizar como essas microempresas podem desenvolver programas de participação nos lucros e resultados. Em muitas delas, o lucro líquido não passa de um salário mínimo”, afirma.
O microempresário acredita que, para o setor, a prioridade no momento é consolidar o esforço já realizado para combater a informalidade no setor, que já apresentou índices assustadores no país, apesar de reconhecer que a divisão dos lucros injeta mais dinheiro nas economias locais, o que aquece o comércio e favorece o crescimento da economia.
Histórico de PLR
O dispositivo constitucional da PLR foi regulamentada há 17 anos, por meio de uma medida provisória. Em 2000, foi transformada em lei segundo a qual a negociação é facultativa, pode ser feita sem a presença do sindicato e que o pagamento dos valores está condicionado à imposição de metas.
O diretor do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, Eduardo Araújo, que representou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) na audiência, disse que o principal problema da legislação atual é possibilitar que a negociação seja facultativa, o que o projeto debatido tenta atacar.
Luiz Carlos Silva Barbosa, diretor-jurídico da Força Sindical do Rio Grande do Sul, acrescentou que, em função da voluntariedade, são poucas as empresas que, de fato, negociam PLR´s. “O número de acordos para participação nos lucros não é significativo, em especial no setor do comércio. No Rio Grande do sul, em um universo de 13 mil empresas, menos de cem fecharam acordos”, exemplificou.
José Gabriel Teixeira dos Santos, da Nova Central Sindical de Trabalhadores, ressaltou, dentre as deficiências da lei atual, o fato de que a negociação é feita entre patrões e empregados sem a presença de um negociador experiente. “O PL 6.911 amplia a participação dos sindicatos”, destacou.
Além disso, ele criticou o fato de que as empresas não fazem corretamente suas contabilidades ou não as apresentam na mesa de negociação. “Os trabalhadores nunca sabem se o lucro anunciado é real”.
O deputado Luiz Alberto, autor do PL nº 6.911, afirmou ter ficado satisfeito com o resultado desta primeira audiência. Segundo ele, sugestões extraídas do debate, como a que prevê tratamento diferenciado para microempresas, deverão ser incorporadas ao texto.
O projeto tramita na Câmara desde 2006, mas até hoje não foi votado por nenhuma comissão. Foi devolvido à Mesa diretora da Câmara por dois relatores e recebeu parecer contrário do terceiro, deputado Lúcio Vale (PR-PA). Para ser aprovado de forma conclusiva, terá que ser aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e comércio, onde tramita atualmente, pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (Ctasp) e pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Fonte: Correio do Brasil - 14/09/2011

quarta-feira, setembro 14, 2011

Palestra de Networking foi um sucesso


Queremos agradecer a todos que estiveram presentes na palestra, porque só com todos é que se foi possível a realização do evento...Foi muito gratificante todo o trabalho.Não me posso esquecer de maneira nenhuma de agradecer a todas as pessoas que colaboraram com apoio/patrocínio e nos auxiliando até agora no projeto: Prof.º PG Alfredo Wagner Machado; Palestrante Flavio Oliveira(Presidente da Amicro);A ‘Tia’ Neilde Sousa de Oliveira(mãe da Neyane Oliveira Sousa pelo carro e pela gasolina);Marcelo Oliveira(Irmão da Neyane Sousa);ao vereador Edmilson Sanches ; Sharllana Sousa ;Cecília Lima;Dilson (gerente do Armazem do Paraiba em Itz);Francisco De Assis Santos (gerente do BNB); Prof.ª Francielle Rossato ( Planeta Festas);Lanche do Zezim; e aos professores que por “livre e espontânea vontade” (hehehe..) não esqueceram a carteira dentro do carro: Almir Lima,Esmerahdson de Pinho,Barbara Carvalho,Damiao Carlos Amaral Mesquita;Frederico Almeida,Kiria Karine,Wansley Lima, Valéria, Wanderson Lô, Everson Santos .


Somos gratos a todos.

O DIA DAS CRIANÇAS NÃO PASSOU, AINDA É TEMPO DE DOAR.



Atenciosamente,
Equipe Feras











A Amicro Imperatriz se sente honrada por ter participando de um evento tão importante para as crianças de imperatriz onde foram arrecadados mais de 100 brinquedos que vão alegrar a vida de muitas crianças aqui em nossa cidade.

Atenciosamente,

Antonio Madiflavio de Oliveira Ferreira
Presidente
Amicro Imperatriz 

Onde já estive