Radio Papo Cabeça

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terça-feira, fevereiro 22, 2011

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte terão ministério novo



A criação do Ministério das Micro e Pequenas Empresas, sinalizada ontem, em Aracaju (SE), pela presidente Dilma Rousseff, vai ajudar a regulamentar dispositivos ainda pendentes da Lei Geral do segmento, sancionada em 2006. Essa é a avaliação do empresário José Tarcísio da Silva, presidente da Confederação Nacional das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte (Comicro), "Um ministério em defesa do segmento vai reforçar a regulamentação de vários artigos da Lei Geral".

Entre esses pontos pendentes, José Tarcísio citou a criação da Cédula Empresarial, um título de crédito a ser emitido pelo governo que assegura o pagamento de compras governamentais de bens e produtos fornecidos por empresas de menor porte. Ele também citou a falta de garantia da destinação de 20% dos recursos de tecnologia e inovação para micro e pequenas empresas. Também reclamou quanto à falta de transparência das instituições bancárias federais e à destinação de recursos ao segmento. "Com a nova pasta, haverá a unificação das ações em favor das micro e pequenas de diversos ministérios de governo como é o caso do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e o Ministério do Trabalho e Emprego [MTE]", disse o empresário.
O presidente da Comicro avaliou que o novo ministério vai fortalecer e direcionar políticas públicas para o segmento por meio de capacitação, treinamento, certificação, financiamento, entre outros. "Além disso, se abrirá espaço para a criação de secretarias estaduais e municipais de microempresa, que atenderão de maneira mais eficaz e eficiente os anseios e necessidades do segmento", explicou.
Entre os nomes cotados para a nova pasta estão: o ex-deputado federal Cláudio Vignatti (PT-SC), que coordenou a Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa no Congresso, o ex-presidente da Agência de Exportações (Apex), Alesandro Teixeira; e o ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
Aumento do Simples
A ratificação do anúncio, feita pela primeira vez após o pacote de "consolidação fiscal", animou os líderes da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, que será relançada amanhã. "A criação do Ministério da Micro e Pequena Empresa é um compromisso da presidente Dilma, em favor do desenvolvimento do Brasil", disse ao DCI o senador José Pimentel (PT-CE), ex-ministro da Previdência.
Em contrapartida, um dos principais porta-vozes da oposição no Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR), reagiu com indignação ao novo anúncio de criação desse ministério. "É a consagração da farsa", afirmou ele, referindo-se ao corte orçamentário de R$ 50 bilhões. E acrescentou: "O governo fala em corte e depois cria penduricalhos para aumentar os paralelismos supérfluos. Esse é um governo perdulário. Mudou o presidente, mas o governo continua o mesmo", disse o senador, indignado.
Segundo Pimentel, a Frente Parlamentar vai concentrar seus esforços na aprovação do projeto de lei 591/2010, que traz o aumento do teto de receita para inclusão no Supersimples, com salta de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. "Seremos grandes aliados na aprovação das propostas que levam ao fortalecimento do setor", disse Pimentel, em referência ao novo ministério.

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Jovens recém-formados empreendem para entrar no mercado

Jovens recém-formados empreendem para entrar no mercado


A dificuldade para conseguir um emprego e os baixos salários oferecidos por algumas vagas foram fatores determinantes na decisão do fotógrafo Adam dos Santos Tavares, de 23 anos, em empreender. Mesmo sem ter adquirido experiência suficiente durante o período em que fazia o curso de Design Digital e com o problema da falta de capital de giro para iniciar seu negócio, o então recém-formado resolveu mesmo assim ingressar no mercado de trabalho por conta própria.
Esse tipo de iniciativa já é bastante comum. De acordo com os dados do GEM 2009 (Global Entrepreneurship Monitor), a porcentagem de jovens de idade entre 18 e 24 anos que preferem empreender a buscar um cargo em alguma empresa durante ou depois do Ensino Superior chega a 20,8%. Para Francisco Baroni, coordenador de Pequenos Negócios da FVG (Fundação Getulio Vargas), o que impulsiona esse tipo de atitude é a falta de postos de trabalho para o recém-formado. "Em vista do baixo número de oportunidades no mercado formal, o empreendedorismo aparece como chance de crescimento pessoal e profissional", diz Baroni. Segundo ele, outro fator que chama atenção do jovem na hora de seguir seus próprios passos no mundo empresarial é o fato de que, sozinho, ele não precisa seguir ordens nem horários diários pré-estabelecidos. "Também funciona como uma forma de ter independência para agir da maneira que ele acha mais cômoda", explica o coordenador.
Para Baroni, empreender ainda jovem não é um problema, já que a gama de conhecimento teórico que o recém-formado recebeu durante a universidade ajudará na prática. "É o momento de buscar pelo equilíbrio entre aprendizado e mercado de trabalho. Uma boa hora para se fazer isso é gerenciar um projeto próprio", defende ele. É claro que nem todos que tem essa vontade possuem verba para iniciar o negócio e esse, de acordo com o coordenador, é o maior obstáculo para a concretização do sonho.
Mas apenas a formação acadêmica, a verba e a empolgação não são suficientes para entrar no mundo dos negócios. Baroni aconselha quem quer entrar em qualquer ramo, a pesquisar e a fazer um plano de negócios sólido para avaliar a situação. "Nesse documento ele terá a descrição de seus produtos, objetivos e finanças disponíveis. É uma maneira de analisar de forma abrangente e objetiva o que está sendo feito", afirma ele. E se o negócio não decolar, o empreendedor não deve desanimar. "Eles podem tanto abrir outro negócio numa nova tentativa ou partir para o mercado de trabalho como funcionário. Uma vez que são jovens, o fracasso não deve ser uma preocupação", defende Baroni.
Para a consultora do SEBRAE-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Ana Paula Sefton, o primeiro passo antes de alguém pensar em empreender é ter uma meta. Depois de traçado esse objetivo é preciso criar prazos e recursos, tudo isso ligado por pesquisas e planejamento. "Estudar o mercado e se preparar para o momento certo é o que pode fazer a diferença entre o sucesso ou o fracasso dessa jornada. Além de tudo isso, também é preciso inovar", destaca Ana.
Tavares conta que teve bons resultados com esse tipo de conselho, mas mesmo assim algumas dificuldades surgiram durante o trajeto. Segundo ele, o primeiro passo foi investir em equipamentos e procurar por nichos de mercado que não eram bem explorados. "No começo, cheguei até a trabalhar de graça para montar meu portfólio e ganhar experiência profissional", relembra. Depois disso veio a hora de inovar. "Primeiro comecei a filmar e fotografar partos e a fazer retratos do crescimento dessas crianças. O passo seguinte foi montar o meu estúdio móvel para atender as demandas dos clientes", explica.
Mesmo que Tavares já tenha encontrado o foco dentro da sua área de atuação, alguns problemas ainda estão presentes em sua rotina profissional. "A concorrência desleal de profissionais que estão a mais tempo no mercado e que cobram um preço muito baixo ainda é o que mais atrapalha a continuidade do processo", relata o fotógrafo, que promove seu trabalho principalmente através da propagando boca a boca.
Aqueles que já possuem a ideia, mas ainda não sabem como desenvolvê-la podem consultar o Manual do Jovem Empreendedor do CJE-FIESP (Comitê de Jovens Empreendedores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Nesse guia, que busca ajudar na capacitação dos jovens empreendedores brasileiros, são encontrados pontos como organização e planejamento do futuro negócio, empreendedorismo e responsabilidade social, estruturação jurídica do novo negócio entre outros aspectos.
Para Marcelo Aidas, coordenador adjunto do centro de novos negócios da FGV-EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo), o único caminho para o jovem se tornar um bom empreendedor no futuro é errar. E essa falha deve ser compreendida como uma fase comum no caminho para o sucesso. "Eles devem entender que competirão com comerciantes experientes que aprenderam da mesma maneira que eles, com os erros", declara ele. Mesmo que o contato com os problemas seja quase que inevitável, Aidas aconselha. "É preciso conhecer o negócio e seus riscos, a concorrência e as mudanças de mercado. O empreendedor deve estar sempre atento com o que acontece a sua volta", aconselha.
Aidas também acredita que a família e a universidade têm um papel importante dentro desse contexto, já que podem ser os primeiro a ter contato com a ideia e a vontade dos filhos e alunos de empreender. "Nesse momento, é preciso ter cautela porque por um lado eles podem frustrar o sonho do jovem e por outro fazer com que ele mergulhe de cabeça numa situação que pode traumatizar", exemplifica. O coordenador acha que é importante ter na cabeça que esse tipo de experiência nunca será ruim. "Mesmo se o negócio não der certo, ele não perderá, pelo contrário, essa experiência ajudará em outros momentos de sua vida", aposta ele.
Algumas dicas do Manual do Jovem Empreendedor
Os nove pecados que um empreendedor não pode cometer:
  • - Falta de atenção na obtenção de licenças de funcionamento e pagamento de tributos: os aspectos burocráticos de uma empresa devem sempre ser levados em consideração. Estabelecimentos sem licença e aprovação de impostos podem gerar transtornos.
  • - Contratação inadequada de funcionários: tenha certeza que os funcionários contratados possuem conhecimento da área.
  • - Definir preço sem base: não é possível definir o preço de um produto por pura intuição. É preciso fazer uma análise de mercado antes de fixar as taxas.
  • - Falta de fluxo de caixa: para o bom funcionamento de um negócio é preciso saber quanto a empresa precisa pagar e receber.
  • - O dinheiro que está no caixa não é lucro: evite a tentação de confundir o dinheiro da empresa com o seu próprio dinheiro.
  • - Não focar em vendas: muitos empreendedores focam demais no desenvolvimento de produtos e deixam as vendas de lado. A venda de material é essencial para o crescimento da empresa.
  • - Financiamento: os novos empreendedores não devem cair na armadilha de um financiamento se não for para expandir os negócios.
  • - Falta de planejamento: não se deixe levar por excessiva confiança. Pare, pense e coloque no papel seus planos para a empresa.
  • - Escolher o sócio errado: nem sempre fazer sociedade com amigos e parentes dá certo. O importante é encontrar um sócio que complemente suas habilidades profissionais e tenha os mesmos objetivos para a empresa que você tem.

Entrevista:Danilo Lisboa Borges ao Jornal O Progresso


Entrevista:Danilo Lisboa Borges

Gerente do Sebrae em Imperatriz faz balanço de ações e destaca parcerias
Raimundo Primeiro
Qual o maior desafio do gerente municipal do Sebrae?

Danilo Lisboa Borges - Os desafios são enormes, mas, sem dúvida, um dos principais é garantir a correta execução dos projetos com foco na maximização dos resultados para o sucesso do nosso cliente. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas da região com qualidade nos serviços e a satisfação dos clientes.

Quais as principais ações desenvolvidas hoje pelo órgão na cidade?

Danilo Lisboa Borges - São dezenas de ações nos diversos setores da economia. Posso destacar o forte apoio à bacia leiteira da região, através de ações de difusão tecnológica, e o fortalecimento de grupos de empreendedores das áreas do comércio, serviço e indústria como algumas das principais.

Qual a média de atendimentos prestados pela Unidade de Negócios de Imperatriz do Sebrae-MA?

Danilo Lisboa Borges - Realizamos dois tipos de atendimentos. No balcão, ou seja, a clientes que procuram o Sebrae e também em nossos serviços itinerantes, nos diversos municípios. Em média, registramos mais de 300 atendimentos por semana em todo o território da nossa atuação.

Quais serviços são preponderantes na demanda local?

Danilo Lisboa Borges - Serviços na área de orientação empresarial, da administração e financeira, e também na área da capacitação empresarial.

Como o senhor definiria o desempenho do Sebrae atualmente em Imperatriz?

Danilo Lisboa Borges - Considerando as avaliações a que somos submetidos, considero que tivemos uma atuação excelente, tanto para o nosso cliente interno quanto para o externo. Espero que em 2011 possamos avançar na qualidade da prestação dos serviços e no retorno ao nosso cliente.

Como o senhor avalia a resposta aos serviços prestados pelo órgão na cidade?

Danilo Lisboa Borges - Para aqueles clientes que nos procuram a fim de resolverem seus problemas básicos, bem como aqueles cadastrados em nossos projetos, temos obtido uma grande resposta, um ótima resposta. Entretanto, entendo que o empresariado local precisa conhecer mais os produtos e serviços do Sebrae, pois, com certeza, alguns deles se encaixam perfeitamente na demanda.

Quais são os principais resultados e dificuldades enfrentadas pelo órgão na cidade?

Danilo Lisboa Borges - Na verdade, as dificuldades são mais de implementação dos projetos e de conscientização do público e parceiros quanto à importância de sua participação.

Quais as maiores barreiras enfrentadas pelas pequenas empresas no mercado regional?

Danilo Lisboa Borges - Com certeza, a falta de conhecimento sobre a condução de seu negócio e o amadorismo que observamos em alguns empreendimentos. Claro que nem todos, mas a grande maioria possui problemas de gestão básicos que emperram o seu desenvolvimento.

O senhor poderia apontar três pontos essenciais ao crescimento dos pequenos negócios?

Danilo Lisboa Boges - Conhecimento, determinação e inovação.

E quanto à Lei Geral da Micro e Pequena Empresa? O empreendedor individual vai realmente exercer algum impacto na economia?

Danilo Lisboa Borges - A Lei Geral é um marco regulatório único em favor da micro e pequena empresa no Brasil. Em 2010, conseguimos a implementação dessa lei em 17 dos 20 municípios de nossa regional. Isso significa que conseguimos, juntamente com diversos parceiros, conscientizar o poder público da necessidade e da importância dessa regulamentação para a economia local. O desafio agora será a municipalização da Lei Geral, ou seja, é promover a sua aplicação correta em benefício dos micro e pequenos negócios de cada município do Estado.

O empreendedor individual é outra grande conquista, pois permite a todo trabalhador informal ter acesso a benefícios que antes eram totalmente excluídos, como, por exemplo,aposentadoria, auxílio doença, salário maternidade, etc. Além disso, dá direito a um CNPJ, que facilita muito a sua vida empresarial, tornando-o definitivamente formal. Imperatriz já possui mais de 1.400 empreendedores registrados, segundo a Receita Federal. E esse número não para de crescer.

Como conciliar a Lei do Empreendedor Individual com a existência de microempresários na informalidade?

Danilo Lisboa Borges - Costumo dizer que, desde a implantação do empreendedor individual no Estado, em fevereiro de 2010, só não se formaliza quem não quer. Isso porque o registro é gratuito e o recolhimento é limitado a apenas ao ISS (R$ 5,00), ICMS (R$ 1,00) e INSS (11% do salário mínimo).

Qual sua perspectiva do desenvolvimento da economia regional, em especial nos setores da indústria e de serviços?

Danilo Lisboa Borges - Considero que a região tocantina viverá um clima de grandes acontecimentos neste ano de 2011. Com a implantação dos grandes projetos de investimento já previstos, a demanda por produtos e serviços crescerá exponencialmente. Já podemos verificar isso em alguns setores, como o da construção civil e vestuário.

Em sua opinião, que segmentos precisam ser mais bem explorados em Imperatriz?

Danilo Lisboa Borges - Em Imperatriz, diversos segmentos ainda precisam ser bem mais explorados. Posso citar os serviços de hospedagem e alimentação, setores que têm muito a crescer.

O que senhor diria ao pequeno empresário ou profissional interessado em se preparar para bem exercer o seu papel no atual quadro de transformações econômicas, sociais e tecnológicas?

Danilo Lisboa Borges - Diria que o mesmo nunca pare de buscar informações e atualizar-se, pois o conhecimento sempre será o seu principal diferencial.Nome: Danilo Lisboa Borges Nascimento: 27-1-1980 Naturalidade: São Luís – Maranhão Residência: Moro em Açailândia, com minha esposa, Rosilene, gerente da Unidade de Negócios do Sebrae-MA na vizinha cidade, e meu filhoTempo que trabalha em Imperatriz: 2 anos

Formação: Economista (Ufma), especialista em gestão de projetos (FGV) e em gerência de arranjos produtivos locais (Cepal)Cargo: Gerente da Unidade de Negócios de Imperatriz do Sebrae-MA

HISTÓRICO:

Entrou em 2005, gerenciando alguns projetos na Capital, entre os quais o Programa de APLs. Em 2007, foi para Balsas, permanecendo até 2009, quando recebeu o convite para assumir a gerência da UN de Negócios de Imperatriz.

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

Administração do tempo

Administração do tempo

A Administração do tempo começa com a identificação de como utilizamos o nosso tempo, o que não nos satisfaz e o que desejamos mudar.



Dicas para economizar tempo

Planejamento - toda hora aplicada em planejamento eficiente poupa três ou quatro na execução e produz melhores resultados.

Organização - a organização é um outro fator facilitador na execução das tarefas: é aliada do tempo. 

Delegação - atribuição de tarefas para outras pessoas a fim de liberar o tempo para tarefas mais importantes. 

Telefone - use-o para evitar deslocamentos desnecessários.

Comunicação - a linguagem simples, concisa e isenta de ambigüidades assegura a compreensão e poupa o tempo com a eliminação de mal-entendidos.

Concentração - tempo mínimo (anterior a ação) que se julgar necessário para conseguir progresso.

Alguns 'economizadores' de tempo

-Utilização de uma agenda ou um calendário de reuniões. 
-Criação de listas de afazeres.
-Definição de metas.
-Manutenção de suas metas em vista.
-Definição de prioridades.
-Acompanhamento das prioridades.
-Organização das tarefas.
-Organização e acesso com rapidez a informações usadas com freqüência.

Alguns 'deperdiçadores' de tempo

-Falta de Planejamento.
-Indisciplina.
-Indefinição de objetivos na execução das tarefas.
-Menosprezo ou ênfase inadequada em certas atividades. 
-Indefinição de prioridades.
-Excesso de reuniões e burocracia interna.
-Má utilização dos recursos (telefone, fax, xerox, computador).
-Centralização de poder.
-Execução de serviço particular, em horário comercial.
-Resistências às mudanças. 

Soluções práticas para economizar tempo

-Estabeleça metas: anuais, mensais, semanais e diárias.
-Programe suas tarefas e atividades da semana e do dia, em função dessas metas.
-Identifique as atividades que levem aos resultados e concentre-se nelas.
-Faça as coisas em ordem de prioridade.
-Controle, diariamente, as atividades realizadas e os resultados alcançados; 
-Saiba onde seu tempo é realmente empregado. 
-Estabeleça data e hora para início e fim de cada atividade.
-Elimine desperdiçadores de tempo.
-Melhore suas rotinas e hábitos de trabalho.


Onde já estive